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GOVERNO BRASILEIRO DESCARTA HORÁRIO DE VERÃO EM 2023: ENTENDA OS MOTIVOS

  • Foto do escritor: Antonio De Araújo Moraes Neto
    Antonio De Araújo Moraes Neto
  • 28 de set. de 2023
  • 2 min de leitura

No dia 27 de setembro de 2023, o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), anunciou que o Brasil não adotará o horário de verão neste ano, descartando qualquer possibilidade até que "evidências de necessidade" surjam.


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Em entrevista ao G1, ele justificou essa decisão com base em várias considerações.

De acordo com o Ministro Silveira, os reservatórios de energia do país estão atualmente em seu melhor estado dos últimos 10 anos, o que diminui a urgência de implementar o horário de verão.


A área técnica do Ministério avalia que, neste momento, as fontes renováveis e o estado dos reservatórios são suficientes para garantir o fornecimento de energia elétrica.

Além disso, a mudança no padrão de consumo de energia ao longo do tempo tornou o horário de verão menos eficaz. O comportamento dos consumidores e os avanços tecnológicos influenciaram o pico de demanda de energia, reduzindo a relevância dessa medida.


É importante lembrar que o horário de verão esta suspenso desde 2019, durante o governo do então presidente Jair Bolsonaro (PL). Na época, o governo justificou essa suspensão alegando que as mudanças no padrão de consumo e os avanços tecnológicos tornaram o horário de verão obsoleto no contexto do setor elétrico.


No entanto, a decisão de não adotar o horário de verão em 2023 gerou controvérsia. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao vice-presidente Geraldo Alckmin e ao ministro do Turismo, Celso Sabino, pedindo o retorno do horário de verão.


Segundo a associação, essa medida impacta diretamente o faturamento de bares e restaurantes, com uma estimativa de alta de 10% a 15%.


Assim, a decisão sobre o horário de verão em 2023 continua gerando debates, com o governo enfatizando a estabilidade dos reservatórios e a mudança no comportamento de consumo como razões para sua não implementação, enquanto setores econômicos, como bares e restaurantes, expressam preocupações com os impactos em seus negócios.



Com informações do G1 Goiás

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